E aos quinze dias do mesmo mês haverá festa; sete dias se comerão pães ázimos.
yeshua sobe para jerusalém celebrar a festa da pessah, joão cap 2 vers 12 Depois disto desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias.
E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
marcos cap 14 vers 12 E, no primeiro dia dos pães ázimos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?
a igreja primitiva tb celebrava,a pessach, 1 corintios cap 5 vers 8 Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.
a igreja celebravam a festa com pães asmos? e hoje como celebram com ovos,coelho e chocolate? o que tem haver estes elementos com a pascoa biblica?
precisamos tirar de nós este fermento de roma em nosso meio.
há muitos cristãos comemorando uma pascoa que não lembra nada yeshua(jesus) uma pascoa completamente romana,e cheia de paganismo.
MAS O QUE TERIA HAVER OVOS DE CHOCOLATE COM O PAGANISMO?
O Ovo e o Nascimento de Ishtar
Um dos principais símbolos da adoração à deusa Ishtar está no uso litúrgico do ovo. O ovo era considerado na religião babilônia como sendo um símbolo de fertilidade.
A história mitológica do nascimento de Ishtar é o que a une ao uso litúrgico do ovo pode ainda ser encontrada na mitologia síria, na qual Ishtar era conhecida como Ashtarte. Um texto romano de cerca do século 2 ou 3 DC, erroneamente atribuído ao historiador Higino, narra o tema da seguinte forma:
"No rio Eufrates, um ovo de maravilhoso tamanho é dito ter caído, o qual foi rolado para a margem pelos peixes. Pombas se assentaram sobre ele e, quando se aqueceu, chocou Ashtarte, que foi posteriormente chamada de 'A Deusa Síria'. Uma vez que ela excedeu em justiça e retidão, por razão de um favor concedido por Zeus, os peixes foram contados com as estrelas, e por causa disso os sírios não comem peixe ou pombas, considerando que são deuses."
A partir dessa história mitológica, o ovo tornouse um dos símbolos da deusa Ishtar, passando a ser usado de forma litúrgica em sua adoração. Além de fazerm parte de refeições litúrgicas, os ovos eram decorados com motivos religiosos e arte abstrata, sendo usados como enfeites decorativos. Até hoje, a Pérsia e o Irã retêm o costume de pintar ovos como comemoração ao “Norouz”, que é o ano novo do Zoroastrismo.
Onde quer que houvesse influência do culto a Ishtar, o ovo estava presente como parte da comemoração de festas da primavera. O ovo sobre as águas também passou a figurar como uma alegoria mitológica à própria criação do mundo. O ovo é reverenciado sobre a Ankh, símbolo que representa a união entre Ísis e Osiris.
Um dos principais símbolos da adoração à deusa Ishtar está no uso litúrgico do ovo. O ovo era considerado na religião babilônia como sendo um símbolo de fertilidade.
A história mitológica do nascimento de Ishtar é o que a une ao uso litúrgico do ovo pode ainda ser encontrada na mitologia síria, na qual Ishtar era conhecida como Ashtarte. Um texto romano de cerca do século 2 ou 3 DC, erroneamente atribuído ao historiador Higino, narra o tema da seguinte forma:
"No rio Eufrates, um ovo de maravilhoso tamanho é dito ter caído, o qual foi rolado para a margem pelos peixes. Pombas se assentaram sobre ele e, quando se aqueceu, chocou Ashtarte, que foi posteriormente chamada de 'A Deusa Síria'. Uma vez que ela excedeu em justiça e retidão, por razão de um favor concedido por Zeus, os peixes foram contados com as estrelas, e por causa disso os sírios não comem peixe ou pombas, considerando que são deuses."
A partir dessa história mitológica, o ovo tornouse um dos símbolos da deusa Ishtar, passando a ser usado de forma litúrgica em sua adoração. Além de fazerm parte de refeições litúrgicas, os ovos eram decorados com motivos religiosos e arte abstrata, sendo usados como enfeites decorativos. Até hoje, a Pérsia e o Irã retêm o costume de pintar ovos como comemoração ao “Norouz”, que é o ano novo do Zoroastrismo.
Onde quer que houvesse influência do culto a Ishtar, o ovo estava presente como parte da comemoração de festas da primavera. O ovo sobre as águas também passou a figurar como uma alegoria mitológica à própria criação do mundo. O ovo é reverenciado sobre a Ankh, símbolo que representa a união entre Ísis e Osiris.
Agora irei postar um texto do rabino Elhanan Ben Avraham – Jerusalém – ISRAEL
O evento histórico de um judeu chamado Yeshua que foi brutalmente crucificado pelos romanos em uma noite de Páscoa em Jerusalém no 1º século E.C., ressuscitando dentre os mortos ao terceiro dia após a sua morte, representou o evento mais importante da história da humanidade. Este evento definiu o momento da vida, dando um significado para a vida do homem, substancia para a história e profecia, derrotando a morte e nos dando a realidade da vida eterna.
Infelizmente, este evento tem sido distorcido e embaçado ao longo da história, sendo usado para infligir sofrimento e morte a muitos em nome de Jesus Cristo (ao invés de ser usado para libertar cativos das prisões do pecado para que conheçam o verdadeiro amor). Isso pode ser equiparado ao incógnito “pecado imperdoável”, e sem dúvida é uma grande tragédia. Apesar de desconhecido por muitos cristãos nos dias de hoje, os judeus sofreram por quase dois milênios grandes aflições e perseguições orquestradas por entidades cristãs baseadas no sacrifício de Cristo. Por esta razão, trazer a pessoa de Jesus (ou Yeshua) novamente à consciência do Judeu não é tarefa fácil. Assim, o fenômeno ao qual chamamos de “Restauração” é de fundamental importância, maior até do que a famosa “Reforma” em seus dias de glória. Aliás, podemos dizer até que a Restauração é a evolução natural e espiritual da Reforma. É inevitável.
Infelizmente, este evento tem sido distorcido e embaçado ao longo da história, sendo usado para infligir sofrimento e morte a muitos em nome de Jesus Cristo (ao invés de ser usado para libertar cativos das prisões do pecado para que conheçam o verdadeiro amor). Isso pode ser equiparado ao incógnito “pecado imperdoável”, e sem dúvida é uma grande tragédia. Apesar de desconhecido por muitos cristãos nos dias de hoje, os judeus sofreram por quase dois milênios grandes aflições e perseguições orquestradas por entidades cristãs baseadas no sacrifício de Cristo. Por esta razão, trazer a pessoa de Jesus (ou Yeshua) novamente à consciência do Judeu não é tarefa fácil. Assim, o fenômeno ao qual chamamos de “Restauração” é de fundamental importância, maior até do que a famosa “Reforma” em seus dias de glória. Aliás, podemos dizer até que a Restauração é a evolução natural e espiritual da Reforma. É inevitável.
O que nasceu na fé e na prática judaica, predito pelos profetas de Israel e descendente da linhagem real de reis de Judá, apresentado aos gentios por apóstolos judeus, foi DISTORCIDO e TRANSFORMADO em uma religião que em quase NADA se assemelha às suas origens. Tragicamente, um judeu não vê nenhuma semelhança entre o cristianismo de hoje e a fé bíblica para a qual ele foi chamado por D-us (Gn 12:2). Estamos vivendo no momento mais oportuno da história, pois temos a oportunidade de RESTAURAR o que foi encoberto e RETORNAR à fonte (ou, como declarado pelos reformistas – “sola Scriptura” – apenas as Escrituras). Jesus disse: “Porque vocês transgridem os mandamentos de D-us por amor à vossa tradição?” (Mt 15:3 e Mc 7:8-9). Esta palavra foi originalmente endereçada aos líderes do judaísmo da época de Jesus, mas verdadeiramente é uma palavra de “dois gumes” e deveria ser usada a qualquer pessoa em qualquer época da história onde for necessária.
O que foi padronizado no Cristianismo como “Páscoa” foi na verdade uma SUBSTITUIÇÃO da Páscoa Bíblica e judaica do nosso Senhor (Pêssach) e a Festa de Primícias (Bikurim) – Lv 23, que aconteceu no mesmo dia da ressurreição do nosso Messias. A “Páscoa” cristã foi oficializada em 325 d.C. no Concílio de Nicéia pelo imperador Constantino, o qual proclamou a nação pagã de Roma uma “nação cristã” da noite para o dia. O ódio contra os judeus os guiou para fazerem todo o possível para separarem a fé em Cristo das suas raízes Judaicas, incluindo a mudança do dia da Páscoa Judaica (14 de Nissan ou Aviv – Lv 23:5-6) para uma nova data com o intuito de não ter vínculo algum com a Festa Judaica de Pêssach, a qual eles amaldiçoaram.
O que foi padronizado no Cristianismo como “Páscoa” foi na verdade uma SUBSTITUIÇÃO da Páscoa Bíblica e judaica do nosso Senhor (Pêssach) e a Festa de Primícias (Bikurim) – Lv 23, que aconteceu no mesmo dia da ressurreição do nosso Messias. A “Páscoa” cristã foi oficializada em 325 d.C. no Concílio de Nicéia pelo imperador Constantino, o qual proclamou a nação pagã de Roma uma “nação cristã” da noite para o dia. O ódio contra os judeus os guiou para fazerem todo o possível para separarem a fé em Cristo das suas raízes Judaicas, incluindo a mudança do dia da Páscoa Judaica (14 de Nissan ou Aviv – Lv 23:5-6) para uma nova data com o intuito de não ter vínculo algum com a Festa Judaica de Pêssach, a qual eles amaldiçoaram.
Nenhum bispo Judeu foi convidado ou permitido participar deste concílio (e havia muitos bispos Judeus no seio da Igreja na época). Assim, a Páscoa Cristã foi instituída em substituição à Pascoa Judaica. Nos países de língua inglesa esta festa é conhecida como “Easter”. Este nome surgiu de uma festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram usados como simbolismos. Em espanhol, francês e português (e outras línguas latinas), esta festa permaneceu conhecida como “Páscoa”, “Paque” ou “Pascha”, nomes que derivam da transliteração do termo hebraico “Pêssach” (Passagem).
E foi assim que outros elementos NÃO-BÍBLICOS (como por exemplo, a substituição do dia do senhor do Sábado para o domingo – ver os 10 mandamentos) adentraram a religião cristã por intermédio de um espírito anti-semita e anti-judaico que floresceu em pessoas como João Crisóstomo, Marcião e muitos outros chamados “pais” da Igreja, cujo background era o paganismo grego que odiava aos judeus (culminando no reformista Lutero, que apesar de sua enorme contribuição, escreveu no final de sua vida o livro “Os judeus e suas mentiras - 1543”, dando a receita que Hitler seguiria 400 anos depois). Há provas históricas que até meados do século IV d.C., os cristãos celebravam a Páscoa ou “Pascha” no mesmo dia bíblico que os judeus (Peri Pascha – Melito de Sardis – Séc II d.C.; Historia Ecclesiastica - Eusébio – Séc IV d.C.).
E foi assim que outros elementos NÃO-BÍBLICOS (como por exemplo, a substituição do dia do senhor do Sábado para o domingo – ver os 10 mandamentos) adentraram a religião cristã por intermédio de um espírito anti-semita e anti-judaico que floresceu em pessoas como João Crisóstomo, Marcião e muitos outros chamados “pais” da Igreja, cujo background era o paganismo grego que odiava aos judeus (culminando no reformista Lutero, que apesar de sua enorme contribuição, escreveu no final de sua vida o livro “Os judeus e suas mentiras - 1543”, dando a receita que Hitler seguiria 400 anos depois). Há provas históricas que até meados do século IV d.C., os cristãos celebravam a Páscoa ou “Pascha” no mesmo dia bíblico que os judeus (Peri Pascha – Melito de Sardis – Séc II d.C.; Historia Ecclesiastica - Eusébio – Séc IV d.C.).
Devemos nós aceitar as decisões de homens e suas tradições ou devemos aceitar a autoridade da Palavra de Deus? Agora é o momento histórico e a oportunidade de RESTAURAÇÃO tanto de Israel como da Igreja para retornarem para a pedra fundamental de Jerusalém e se desligarem de uma vez por todas de Roma. Devemos voltar às verdades bíblicas e questionarmos tradições de homens, voltando-nos para o Messias verdadeiro, que é chamado ainda hoje de Rei dos Judeus!
Não foi por coincidência que Paulo referiu-se a Yeshua como “os primeiros frutos dos que dormem” (ressuscitado dentre os mortos – I Co 15:20), pois naturalmente ele tinha em mente a Festa Bíblica de Bikurim (primeiros frutos).
Desejo muitas bênçãos sobre todos vocês e uma feliz celebração de Pêssach (Páscoa) e também de Primícias. E que possamos todos celebrar juntos, como Paulo ORDENA em I Co 5:7-9 “...pois o Messias, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. CELEBREMOS pois a Festa... com os ázimos da sinceridade e da verdade”, testemunhando que realmente Yeshua está VIVO e REINA entre nós!
Não foi por coincidência que Paulo referiu-se a Yeshua como “os primeiros frutos dos que dormem” (ressuscitado dentre os mortos – I Co 15:20), pois naturalmente ele tinha em mente a Festa Bíblica de Bikurim (primeiros frutos).
Desejo muitas bênçãos sobre todos vocês e uma feliz celebração de Pêssach (Páscoa) e também de Primícias. E que possamos todos celebrar juntos, como Paulo ORDENA em I Co 5:7-9 “...pois o Messias, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. CELEBREMOS pois a Festa... com os ázimos da sinceridade e da verdade”, testemunhando que realmente Yeshua está VIVO e REINA entre nós!
hoje ao por do sol começa a festa de paes asmos (matza) 14 de nissam no calendario hebraico,dia que devemos retirar todo o fermento de nossas casas,para que no dia seguinte possamos celebrar a seder (ceia) convidando amigos, irmãos para celebrarmos a pessach (pascoa) um memorial que nós faz lembrar que fomos escravos no egito,(no mundo) e que cristo nosso cordeiro pascoal,nós libertou do pecado.